quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Ainda a Grande manifestação de Fé e Crença Popular Cristã!!!
Ainda a Grande manifestação de Fé e Crença Popular Cristã da Paróquia de Cristo Rei da Vergada
Do Dia 19 de Julho de 2009
Mais que Procissão foi
“Uma majestosa e bem conseguida Actuação - Apresentação -Representação em Puro e Singular Teatro Cénico - Religioso -Bíblico Cristão de Rua e Itinerância Processional.”
Pelas Ruas Principais desta Localidade ímpar,
povoada por gente simples e boa,
respeitadora, criativa e inovadora no âmbito destas Manifestações de Fé
em plena Rua de uma recente Paróquia - Cristo Rei da Vergada - Santa Maria da Feira – Diocese do Porto,
deixa espantado
e embasbacado quem vive, presencia, assiste, participa e orienta esta Iniciativa que todos os anos se repete e vive.
Foram 20 figurações cénicas, dizer andores seria redutor e apoucamento,
de figuras escultóricas de santos
e santas populares da estima
e elevada consideração da suas gentes
em que toda a população sai à Rua,
no silêncio do caminhar
e ao som da marcha da Banda Musical!
É digno de se ver!
Afloram as lágrimas aos olhos dos crentes
e responsáveis desta iniciativa
quando reflecte e pensa nesta MANIFESTAÇÃO
que todos os anos se repete
e verificam e constatam
o aproveitamento
e exploração sem escrúpulos
por pessoas motivadas
por objectivos não crentes,
de falta de Fé
e de impraticância religiosa
quais lobos comendo
e sanguessugando as ovelhas!
GRITOS DE REVOLTA!
De referir que todos os participantes,
estavam todos muito bonitos(as).
Mesmo Excelentes!
PARABÉNS!
Um quarto das figurações escultóricas
e respectivas personagens actuantes e representates
foi iniciativa da Casa – Oficina de Restauro de Imagens
da Família Cardoso
da mesma Localidade da Vergada.
Parabéns ao Manuel Cardoso
e à sua entusiasta esposa,
de fina sensibilidade e Fé Dona Eugénia!
Desculpem tinha que o dizer
PARABÉNS A TODOS
terça-feira, 14 de julho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
sábado, 21 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Comentário
Comentário
AO ARTIGO DO JN
de 15 de Janeiro de 2009
Casar com um muçulmano
Se pudéssemos promover uma sondagem junto de pais portugueses com filhas em idade
casadoira e devotas à fé cristã e lhes perguntássemos se aceitavam que as suas meninas
contraíssem matrimónio comum muçulmano, a que conclusão chegaríamos?
Provavelmente, a maioria afirmava que “sim” se tivesse de identificar-se no acto da resposta; provavelmente, a esmagadora maioria respondia “nem pensar” se se tratasse de um inquérito anónimo.
(Dupla cara, hipocrisia!..)
O aviso do cardeal patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, às portuguesas, para terem “cautela com os amores” porque casar com um muçulmano é meter-se num “monte de sarilhos”
( E é !),
não andará muito longe da crença dominante, mas, mesmo assim, corporiza um traço de intolerância
( intolerância?!
Tolerar significa suportar
e intolerar significa não suportar …
o termo é indevido e inadequado)
a todos os títulos reprovável.
(Quantos milhares de Igrejas estão projectadas
e construídas nas Arábias, Irão, Afeganistão, Iraque, Turquia e Norte de África???!!!! )
É verdade que a fé muçulmana tem marcas muito próprias, que os seus professantes, de uma forma geral, não encaixam propriamente no estereótipo ocidental ( E que é mau … então mude de país!!!)
do género que muitos pais de família gostariam de levar a casa para jantar.
Mas isto são apreciações sociológicas, de simpatia geográfica, se quisermos.
Um alto responsável da Igreja Católica, como o cardeal patriarca de Lisboa, não pode,
(tem direito e pode)
todavia, cometer a ligeireza de transformar um acto público numa espécie de “fatwa” sobre os noivos muçulmanos.
Não em momento algum, mas não, sobretudo, num momento em que o desfecho do conflito em Gaza,
(Gaza é um saco de gatos selvagens!)
cujo combustível é precisamente o ódio religioso, permanece uma flamejante incógnita. A Igreja Católica não pode ser intolerante com as outras confissões e esperar que a respeitem pela sua tolerância.
Não deve estar preocupada com o facto de se contarem pelos dedos de uma mão os que leram o Alcorão em Portugal
(Eu já o li várias vezes e não é grande coisa!);
deve, sim, estar preocupada em perceber quantos ainda lêem a Bíblia.
(O Autor deve saber mais de Alcorão que de Bíblia)
As palavras do cardeal soam ainda mais despropositadas quando se sabe que a integração da comunidade muçulmana em Portugal sempre se pautou pela ausência de conflitos.
( Muito bem sempre lhe deram tudoe lhe fizeram a vontade!!!).
Se quisermos, será tão sarilhenta a ideia de casar com um muçulmano como com um chinês, um judeu ou um budista.
(Meu amigo tradicionalmente tem sido muito diferente … e há casamentos católicos com separação de culto)
Ou ser igualmente conflituoso para um muçulmano aceitar a ideia de casar com uma católica portuguesa.
Agora, é verdade que D. José Policarpo disse o que muitos pensam mas poucos ousam verbalizar.
( Uma vez mais uma covardia!!! )
Mas arte por isso devia ter tido prudência.
( !!!!!!!)
Porque um homem experimentado nas lides públicas como ele já devia saber o efeito que este tipo de discurso provoca junto da opinião pública.
(Estragada pela comunicação social!)
Sobretudo junto dos mais frenéticos
(!, quis dizer fanáticos ?!)
religiosos católicos e muçulmanos, que levam à letra as palavras dos líderes espirituais e, muitas vezes, não hesitam em passar das ditas aos actos.
For mais honesto que D. José Policarpo tenha sido sido, há ocasiões na vida em que a verdade deve ser um exercício de introspecção e não de difusão.
( Está nomeado Cardeal Patriarca de Lisboa!)
Porque a nossa verdade raramente é a verdade dos outros. Especialmente no campo religioso.
Observador atento
AO ARTIGO DO JN
de 15 de Janeiro de 2009
Casar com um muçulmano
Se pudéssemos promover uma sondagem junto de pais portugueses com filhas em idade
casadoira e devotas à fé cristã e lhes perguntássemos se aceitavam que as suas meninas
contraíssem matrimónio comum muçulmano, a que conclusão chegaríamos?
Provavelmente, a maioria afirmava que “sim” se tivesse de identificar-se no acto da resposta; provavelmente, a esmagadora maioria respondia “nem pensar” se se tratasse de um inquérito anónimo.
(Dupla cara, hipocrisia!..)
O aviso do cardeal patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, às portuguesas, para terem “cautela com os amores” porque casar com um muçulmano é meter-se num “monte de sarilhos”
( E é !),
não andará muito longe da crença dominante, mas, mesmo assim, corporiza um traço de intolerância
( intolerância?!
Tolerar significa suportar
e intolerar significa não suportar …
o termo é indevido e inadequado)
a todos os títulos reprovável.
(Quantos milhares de Igrejas estão projectadas
e construídas nas Arábias, Irão, Afeganistão, Iraque, Turquia e Norte de África???!!!! )
É verdade que a fé muçulmana tem marcas muito próprias, que os seus professantes, de uma forma geral, não encaixam propriamente no estereótipo ocidental ( E que é mau … então mude de país!!!)
do género que muitos pais de família gostariam de levar a casa para jantar.
Mas isto são apreciações sociológicas, de simpatia geográfica, se quisermos.
Um alto responsável da Igreja Católica, como o cardeal patriarca de Lisboa, não pode,
(tem direito e pode)
todavia, cometer a ligeireza de transformar um acto público numa espécie de “fatwa” sobre os noivos muçulmanos.
Não em momento algum, mas não, sobretudo, num momento em que o desfecho do conflito em Gaza,
(Gaza é um saco de gatos selvagens!)
cujo combustível é precisamente o ódio religioso, permanece uma flamejante incógnita. A Igreja Católica não pode ser intolerante com as outras confissões e esperar que a respeitem pela sua tolerância.
Não deve estar preocupada com o facto de se contarem pelos dedos de uma mão os que leram o Alcorão em Portugal
(Eu já o li várias vezes e não é grande coisa!);
deve, sim, estar preocupada em perceber quantos ainda lêem a Bíblia.
(O Autor deve saber mais de Alcorão que de Bíblia)
As palavras do cardeal soam ainda mais despropositadas quando se sabe que a integração da comunidade muçulmana em Portugal sempre se pautou pela ausência de conflitos.
( Muito bem sempre lhe deram tudoe lhe fizeram a vontade!!!).
Se quisermos, será tão sarilhenta a ideia de casar com um muçulmano como com um chinês, um judeu ou um budista.
(Meu amigo tradicionalmente tem sido muito diferente … e há casamentos católicos com separação de culto)
Ou ser igualmente conflituoso para um muçulmano aceitar a ideia de casar com uma católica portuguesa.
Agora, é verdade que D. José Policarpo disse o que muitos pensam mas poucos ousam verbalizar.
( Uma vez mais uma covardia!!! )
Mas arte por isso devia ter tido prudência.
( !!!!!!!)
Porque um homem experimentado nas lides públicas como ele já devia saber o efeito que este tipo de discurso provoca junto da opinião pública.
(Estragada pela comunicação social!)
Sobretudo junto dos mais frenéticos
(!, quis dizer fanáticos ?!)
religiosos católicos e muçulmanos, que levam à letra as palavras dos líderes espirituais e, muitas vezes, não hesitam em passar das ditas aos actos.
For mais honesto que D. José Policarpo tenha sido sido, há ocasiões na vida em que a verdade deve ser um exercício de introspecção e não de difusão.
( Está nomeado Cardeal Patriarca de Lisboa!)
Porque a nossa verdade raramente é a verdade dos outros. Especialmente no campo religioso.
Observador atento
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